"A presença de Deus em nós é como fogo na sarça ardente.
Ela gradualmente nos domina, de forma que, apesar de permanecermos nós mesmos, estamos sendo transformados em nossos "eu verdadeiros", a forma que Deus originalmente quis que fossemos.
Ele é a Luz, e nós somos cheios de sua luz - mesmo até literalmente, pois se diz que alguns santos chegavam a brilhar.
O termo para esta transformação é até mesmo escandalizador: theosis, que significa transformar-se em Deus, divinizado ou deificado.
É claro que não nos tornamos minideuses com nosso próprio universo.
Nós nunca perdemos nossa identidade, mas somos cheios com Deus, como uma esponja é cheia com água".
(First Fruits of Prayer: A Forty-Day Journey Though the Canon of St. Andrew, 2006)
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