Como viver plenamente em cada hora como se fosse a última?
Com muita frequência perdemos o gozo do presente por estar ruminando sobre o passado, ou prevendo problemas e alegrias do futuro.
Precisamos aprender a estar completamente presente no presente. Perdemos muito do que Deus tem a oferecer em cada momento porque nos distraímos com o que poderia ter sido no passado ou correndo à frente para o que poderá acontecer no futuro.
Muitas vezes deixamos uma parte de nossa mente em algum outro lugar quando nos encontramos com as pessoas.
Fazemos o mesmo com Deus. É um dos motivos pelos quais nossas orações não são eficazes. Não estamos presentes enquanto oramos. Nossa mente divaga sobre alguma situação ou tensão não resolvida e de súbito despertamos para o fato de que estivemos falando com Deus usando frases familiares e corriqueiras enquanto a pessoas real em nós se encontrava fora lutando com alguma frustração ou sendo excitada por alguma fantasia.
O problema torna-se ainda mais sério quando pensamos na oração como uma conversa que dá fluxo à consciência através de todos os desafio, relacionamentos e oportunidades do dia. Devemos estar completamente cônscios do que Deus está tentando dizer e operar mediante nós a cada instante.
Devemos viver ao máximo todas as horas (1 João 2:28-29). O intervalo entre o agora e o final de nossa vida pode ser cheio de comunhão de momento a momento.
A confiança (1) substitui uma consciência de culpa.
A entrega do futuro é a chave da libertação do presente; podemos deixar o desenvolvimento futuro de nossos planos com Deus.
Sem preocupar-nos com o que será, seremos liberados para desfrutar tudo o que nos é disponível no presente momento.
A vida toda torna-se uma sucessão de horas santas porque nossas horas estão nas mãos de Deus, que conhece o fim desde o começo.
Leitura: 1 João 2:18
Leitura: 1 João 2:18
(1) Confiança no perdão de tudo que é passado capacita-nos a estar livres para viver sem culpa ou remorso na hora presente.
Adaptado de Ogilvie, Lloyd John. Quando Deus pensou em você. São Paulo: Editora Vida, 1983, p. 45-49.
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